A Echeveria purpusorum é uma suculenta de crescimento lento, que pertence à família crassulaceae, subfamília sedoideae e gênero Echevéria. É originária do México (Puebla e Oaxaca), no seu habitat natural cresce em locais quentes e secos.
Forma uma roseta compacta, com folhas invulgarmente espessas e amontoadas, com aproximadamente 4 cm de comprimento e 2,5 de largura. A tonalidade pode variar do verde oliva escuro, verde acinzentado ou verde esbranquiçado e são pintalgadas por manchas castanhas avermelhadas.
As flores são vermelho alaranjadas e surgem num caule longo, de aproximadamente 20 m de
comprimento.
Apesar do seu aspeto delicado e exótico Echeveria purpusorum não é nada difícil de cultivar, tal como acontece com a maioria das suculentas, uma rega regrada e um bom aporte de luz, são a base do sucesso.
➢ Luz: A Echeveria purpusorum aprecia o sol direto, apesar de suportar locais sombreados, mas quanto mais luz receber melhor irá crescer e exibir o seu contraste de cores. Não mude uma planta que esteja ambientada com menos claridade para um local de sol direto, isso provocará graves queimaduras foliares, faça-o de um modo progressivo até a planta se adaptar.
➢ Temperatura- No Inverno pode suportar geadas ligeiras, mas é preferível manter a suculenta num ambiente entre os 5 e os 10ºC
➢ Regas: É importante que o substrato seque entre cada irrigação, nunca deixe água acumulada sob o prato. A planta suporta longos períodos sem água, mas crescerá mais forte e bonita se receber a rega adequada. Reduza drasticamente as regas nos períodos frios.
➢ Transplante: Deve ser realizado quando se verifica que o raizame está muito apertado, preferencialmente na estação quente. Geralmente são reenvasadas a cada dois anos, mas não é uma regra. Use um solo poroso que permita uma boa drenagem e facilite a evacuação da água, encontrará estas caraterísticas nos substratos indicados a cactos e suculentas.
➢ Fertilização: Esta suculenta precisa de pouca fertilização, mas em caso de necessidade forneça-lhe um adubo indicado a cactos e suculentas, entre a Primavera e o fim do Verão, mas em quantidades minimas.
➢ Cuidados: Remova as folhas secas ou estragas à medida que a planta cresce, com o cuidado de não danificar o caule, elas constituem um refugio para as pragas.
➢ Pragas e doenças: São sensíveis ao pulgão e aos bichos da conta (Oniscidea). É importante manter a planta num local bem arejado de modo a prevenir a incidência de pragas e doenças.
➢ Multiplicação: Não é muito fácil de enraizar, têm uma percentagem de sucesso inferior à maioria das suculentas, mas é possível fazê-lo por meio de estacas de folhas, estacas de caule ou por via de semente. Leia mais em: Como multiplicar suculentas
Forma uma roseta compacta, com folhas invulgarmente espessas e amontoadas, com aproximadamente 4 cm de comprimento e 2,5 de largura. A tonalidade pode variar do verde oliva escuro, verde acinzentado ou verde esbranquiçado e são pintalgadas por manchas castanhas avermelhadas.
As flores são vermelho alaranjadas e surgem num caule longo, de aproximadamente 20 m de
comprimento.
Apesar do seu aspeto delicado e exótico Echeveria purpusorum não é nada difícil de cultivar, tal como acontece com a maioria das suculentas, uma rega regrada e um bom aporte de luz, são a base do sucesso.
Como cuidar a Echeveria Purpusorum
➢ Luz: A Echeveria purpusorum aprecia o sol direto, apesar de suportar locais sombreados, mas quanto mais luz receber melhor irá crescer e exibir o seu contraste de cores. Não mude uma planta que esteja ambientada com menos claridade para um local de sol direto, isso provocará graves queimaduras foliares, faça-o de um modo progressivo até a planta se adaptar.
➢ Temperatura- No Inverno pode suportar geadas ligeiras, mas é preferível manter a suculenta num ambiente entre os 5 e os 10ºC
➢ Regas: É importante que o substrato seque entre cada irrigação, nunca deixe água acumulada sob o prato. A planta suporta longos períodos sem água, mas crescerá mais forte e bonita se receber a rega adequada. Reduza drasticamente as regas nos períodos frios.
➢ Transplante: Deve ser realizado quando se verifica que o raizame está muito apertado, preferencialmente na estação quente. Geralmente são reenvasadas a cada dois anos, mas não é uma regra. Use um solo poroso que permita uma boa drenagem e facilite a evacuação da água, encontrará estas caraterísticas nos substratos indicados a cactos e suculentas.
➢ Fertilização: Esta suculenta precisa de pouca fertilização, mas em caso de necessidade forneça-lhe um adubo indicado a cactos e suculentas, entre a Primavera e o fim do Verão, mas em quantidades minimas.
➢ Cuidados: Remova as folhas secas ou estragas à medida que a planta cresce, com o cuidado de não danificar o caule, elas constituem um refugio para as pragas.
➢ Pragas e doenças: São sensíveis ao pulgão e aos bichos da conta (Oniscidea). É importante manter a planta num local bem arejado de modo a prevenir a incidência de pragas e doenças.
➢ Multiplicação: Não é muito fácil de enraizar, têm uma percentagem de sucesso inferior à maioria das suculentas, mas é possível fazê-lo por meio de estacas de folhas, estacas de caule ou por via de semente. Leia mais em: Como multiplicar suculentas
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